II Mostra de Extensão Faculdade de Ciências Médicas - FCM/UNICAMP



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DANÇA INTEGRATIVA E SIGNOS AFRICANOS



AUTORES: Jose Henrique de de Souza,

PALAVRA-CHAVE: Dança Terapêutica; Saúde Mental; inclusão; consciência ternária;




RESUMO

INTRODUÇÃO: A Oficina de Dança Integrativa e os saberes dos signos africanos oferecem a aprendizagem e expressão por meio de movimentos corporais dos signos africanos e os seus elementos da natureza.Esses achados são a partir dos cálculos na data de nascimento e a quantidade de letras no nome dos participantes.

MÉTODOS E MATERIAIS: O método utilizado é a técnica da etnomatemática para somar as letras do nome todo do aluno. Por meio da data de nascimento é realizado a contagem do dia +mês + ano, cujo resultado aparece os signos africanos inicial do 1 ao 16.Outro cálculo para descobrir os signos que rege o campo psicológico: somar ao colocar a dezena 19 embaixo do dia que nasceu e soma e depois a dezena do ano mais o mês. Materiais texto com arquétipos de cada Signo para uma releitura corporal com movimentos para celebrar elementos da natureza em níveis: alto, médio e alto.

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Resultado-Ao Dançar o elemento do signo encontrado no cálculo da etnomatemática que tenha limitado suas ações no mundo moderno, o corpo, espirito e a mente( consciência ternária) entram numa sintonia com seus ancestrais.Discussão - O autoconhecimento é primordial para um Bem estar, podendo trazer mudanças de hábitos na alimentação, nas práticas corporais e no cuidado com o outro. A cosmovisão africana é uma educação principalmente na corporeidade e a promoção da saúde mental centrada na pessoa e acreditando na subjetividade humana. De acordo com pressupostos africanos a dança com seus movimentos corporais é capaz de acessar não somente a musculatura e a mente mas, a criatividade do corpo em direções e o tempo dos movimentos são capazes de alterar a emoção, respiração executando os movimentos no chão, no alto e no médio e apostando sempre na coletividade e a busca da harmonização. O espaço utilizado é sempre na Unicamp, mas com possibilidade de experimentação em diferentes cenários da universidade, como o espaço de entrada do curso de Medicina, sala da Faculdade de Enfermagem e a tenda de exercícios físicos.Podendo incluir inclusive pacientes e atender não somente com a terapêutica medicamentosa. A Oficina atende idosos desde 2016 e de acordo com o depoimentos com os participantes vemos que pacientes com diferentes acometimentos sobretudo mental.


REFERÊNCIAS: D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática. Arte ou técnica de explicar e conhecer. 5. Ed. Editora Ática. São Paulo. 1998. BARCELLOS, M. César. Os Orixás e o segredo da vida: Lógica, Mitologia e Ecologia. 4. ed. RJ Pallas. 2002. CAMPBELL, Joseph. O poder do mito. São Paulo, Palas Athena. 1990. Cloninger, C. R. A Importância da consciência ternária para superar as inadequações da psiquiatria contemporânea. / Rev. Psiq. Clín. 2013;40(3):110-3 Washington

AGRADECIMENTOS: A Helena por ter criado este programa de extensão na Unicamp e tem colaborado para essa apresentação e inclusive a participação em Congressos Nacionais e Internacionais. E a Professora Dra. Monica Rezende da saúde Coletiva UFF, pelo convite como colaborador na Disciplina corporeidade e a promoção da saúde na Pós Graduação. E as Professoras Dra.Heloisa Claro da Fac. Enf. A Leda M.C. Gitahy -IG-Unicamp



ESTE TRABALHO FOI APROVADO PELO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA (CEP)? Não

FINANCIAMENTO:

EIXO TEMÁTICO: EIXO 2 - Programas e Projetos de Extensão